A gordura vegetal hidrogenada foi uma grande invenção. Era indispensável na produção em larga escala de batatas fritas sequinhas, douradas e crocantes, delicados petit fours, cremes e doces que povoam o imaginário de todos nós. Sucesso absoluto de crítica e de público. Graças a ela todas essas delícias se tornaram baratas, com boa vida de prateleira e acessíveis pra todo mundo. Perfeito? Quase. Foi o consumo de gordura vegetal que nos transformou em seres atulhados de gordura trans. E ai... doenças, várias delas.
A solução foi desenvolver processos que produzissem gorduras com as mesmas características da gordura vegetal hidrogenada mas sem os mal falados isômeros trans. Demorou, mas hoje temos essa tecnologia totalmente disponível, basta trocar os equipamentos antigos por instalações mais modernas.
Essa troca está sendo feita devagar, o ritmo costuma variar de acordo com a pressão do governo e da sociedade. Por aqui no Brasil, as coisas também estão mudando, os produtos embalados já são obrigados a declarar na informação nutricional a quantidade de gorduras trans presente numa porção. Quanto menos melhor. Cabe ao consumidor escolher.
Dizer que basta trocar os equipamentos velhos por instalações modernas é um pouco simplista, pois nesta troca está envolvido um bom tanto de dinheiro. As empresas, assim como as pessoas, não têm orçamentos infinitos, mas muitas já trocaram suas matérias-primas e equipamentos. Privilegiar, no momento da compra, produtos sem gorduras trans é a forma mais efetiva de convencer todos os fabricantes de que vale a pena adequar seus produtos.
Há quem defenda que gorduras trans são indispensáveis, que não dá para fazer frituras tão boas com matérias-primas mais saudáveis. Não é verdade. Tanto que a Elma Chips (Batatinha Ruffles) já livrou todos os seus salgadinhos deste ingrediente indesejável. SEMPRE é possível fazer um produto de qualidade equivalente sem ser nocivo a saúde.
Para saber se o produto tem ou não gorduras trans, precisa ler o rótulo. Eles são, às vezes, surpreendentes. Por exemplo, a pipoca de microondas é abundante em gorduras trans, assim como a farofa temperada, e a massa folhada então... (tem uma marca famosa que nem informa o seu conteúdo de trans: deve ser por vergonha!) Já as margarinas, reduto tradicional da gordura vegetal hidrogenada, estão rapidamente trocando suas matérias-primas.
A solução foi desenvolver processos que produzissem gorduras com as mesmas características da gordura vegetal hidrogenada mas sem os mal falados isômeros trans. Demorou, mas hoje temos essa tecnologia totalmente disponível, basta trocar os equipamentos antigos por instalações mais modernas.
Essa troca está sendo feita devagar, o ritmo costuma variar de acordo com a pressão do governo e da sociedade. Por aqui no Brasil, as coisas também estão mudando, os produtos embalados já são obrigados a declarar na informação nutricional a quantidade de gorduras trans presente numa porção. Quanto menos melhor. Cabe ao consumidor escolher.
Dizer que basta trocar os equipamentos velhos por instalações modernas é um pouco simplista, pois nesta troca está envolvido um bom tanto de dinheiro. As empresas, assim como as pessoas, não têm orçamentos infinitos, mas muitas já trocaram suas matérias-primas e equipamentos. Privilegiar, no momento da compra, produtos sem gorduras trans é a forma mais efetiva de convencer todos os fabricantes de que vale a pena adequar seus produtos.
Há quem defenda que gorduras trans são indispensáveis, que não dá para fazer frituras tão boas com matérias-primas mais saudáveis. Não é verdade. Tanto que a Elma Chips (Batatinha Ruffles) já livrou todos os seus salgadinhos deste ingrediente indesejável. SEMPRE é possível fazer um produto de qualidade equivalente sem ser nocivo a saúde.
Para saber se o produto tem ou não gorduras trans, precisa ler o rótulo. Eles são, às vezes, surpreendentes. Por exemplo, a pipoca de microondas é abundante em gorduras trans, assim como a farofa temperada, e a massa folhada então... (tem uma marca famosa que nem informa o seu conteúdo de trans: deve ser por vergonha!) Já as margarinas, reduto tradicional da gordura vegetal hidrogenada, estão rapidamente trocando suas matérias-primas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário