quarta-feira, 28 de março de 2007


Diretamente do ferro velho para sua mesa

A gordura vegetal hidrogenada foi uma grande invenção. Era indispensável na produção em larga escala de batatas fritas sequinhas, douradas e crocantes, delicados petit fours, cremes e doces que povoam o imaginário de todos nós. Sucesso absoluto de crítica e de público. Graças a ela todas essas delícias se tornaram baratas, com boa vida de prateleira e acessíveis pra todo mundo. Perfeito? Quase. Foi o consumo de gordura vegetal que nos transformou em seres atulhados de gordura trans. E ai... doenças, várias delas.

A solução foi desenvolver processos que produzissem gorduras com as mesmas características da gordura vegetal hidrogenada mas sem os mal falados isômeros trans. Demorou, mas hoje temos essa tecnologia totalmente disponível, basta trocar os equipamentos antigos por instalações mais modernas.

Essa troca está sendo feita devagar, o ritmo costuma variar de acordo com a pressão do governo e da sociedade. Por aqui no Brasil, as coisas também estão mudando, os produtos embalados já são obrigados a declarar na informação nutricional a quantidade de gorduras trans presente numa porção. Quanto menos melhor. Cabe ao consumidor escolher.

Dizer que basta trocar os equipamentos velhos por instalações modernas é um pouco simplista, pois nesta troca está envolvido um bom tanto de dinheiro. As empresas, assim como as pessoas, não têm orçamentos infinitos, mas muitas já trocaram suas matérias-primas e equipamentos. Privilegiar, no momento da compra, produtos sem gorduras trans é a forma mais efetiva de convencer todos os fabricantes de que vale a pena adequar seus produtos.

Há quem defenda que gorduras trans são indispensáveis, que não dá para fazer frituras tão boas com matérias-primas mais saudáveis. Não é verdade. Tanto que a Elma Chips (Batatinha Ruffles) já livrou todos os seus salgadinhos deste ingrediente indesejável. SEMPRE é possível fazer um produto de qualidade equivalente sem ser nocivo a saúde.

Para saber se o produto tem ou não gorduras trans, precisa ler o rótulo. Eles são, às vezes, surpreendentes. Por exemplo, a pipoca de microondas é abundante em gorduras trans, assim como a farofa temperada, e a massa folhada então... (tem uma marca famosa que nem informa o seu conteúdo de trans: deve ser por vergonha!) Já as margarinas, reduto tradicional da gordura vegetal hidrogenada, estão rapidamente trocando suas matérias-primas.

sexta-feira, 23 de março de 2007

Max Planck

“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus oponentes e fazendo-os ver a luz. Mas antes, porque eles finalmente morrem e a geração seguinte já cresce acostumada a ela.”

quinta-feira, 22 de março de 2007

Microflora benéfica: uma população inteira pra você cuidar.

Continuando nosso papo sobre "intestinos preguiçosos", retomamos uma informação lá do início, quando dissemos que entre as principais causas de constipação está o uso excessivo de laxantes.

E por quê? Bem, dentro de nosso intestino, e em especial no cólon, há alguns bilhões de serezinhos microscópicos que compõem a chamada microflora* intestinal, subdividida de modo simplificado na microflora benéfica e... um certo pessoalzinho indesejado, responsável por diarréias, infecções, danos ao fígado, cânceres e putrefação do intestino, os patógenos.

Embora possam dobrar a população a cada 15 minutos se bem adaptados e nutridos, haverá entre eles uma competição por alimentos e demais condições de vida, sendo que melhor sobreviverão aqueles mais favorecidos pelos nossos hábitos alimentares. Só a título de exemplo, quanto mais proteínas tiver uma alimentação, mais se estimulará a população dos putrefativos. E ainda, se o bolo não for macio, volumoso e portanto não "andar pra frente", a coisa fica lá à vontade pra eles crescerem, produzindo toxinas que enfim serão absorvidas pelo nosso organismo.

A microflora benéfica, composta principalmente de bifidobactérias e lactobacilos, ao contrário, é favorecida pela presença das fibras – em especial as solúveis -, pois as fermentam e as aproveitam. Em retorno, seu aumento inibe o crescimento das bactérias danosas, estimula as funções imunológicas, melhora a digestão e absorção de nutrientes essenciais e a síntese de vitaminas.

Ao reconhecer a importância da microflora benéfica, compreende-se porque não é recomendável o uso sistemático de laxantes pois eles, ao desrespeitarem os movimentos naturais do intestino, muitas vezes promovendo a inversão da pressão osmótica nas paredes intestinais, saem "lavando" tudo e acabam por remover ou empobrecer muito a microflora benéfica, cujo restabelecimento é tão importante quanto difícil.

Assim, convencida de que a manutenção da microflora intestinal é uma das portas da saúde, há tempos a indústria da alimentação vem se esforçando no sentido de oferecer alimentos com propriedades probióticas e prebióticas, assunto da nossa próxima postagem.

*A Claudia discorda do nome "microflora", acharia mais apropriado se fosse "microfauna": coisas de uma imaginação fértil e traquina.

Alimentos funcionais, funcionam como?


"Desde o início da década de 90 já existiam na Secretaria de Vigilância Sanitária pedidos de análise para fins de registro de diversos produtos até então não reconhecidos como alimentos, no conceito tradicional. Com o passar dos anos, além do aumento do número de pedidos, aumentou também a sua variedade (...). Somente a partir de 1998, depois de mais de um ano de trabalho e pesquisa, contando com a contribuição de várias instituições e pesquisadores da área de nutrição, toxicologia, tecnologia de alimentos e outras, foi proposta e aprovada pela Vigilância Sanitária a regulamentação técnica para análise de novos alimentos e ingredientes, aí incluídos os chamados "alimentos funcionais"." (texto de apresentação da Comissão Tecnocientífica de Assessoramento em Alimentos Funcionais e Novos Alimentos – jul 2004)

Para tratar do caso dos "intestinos preguiçosos", vamos aos alimentos funcionais que nos interessam por ora:


  • Probióticos são alimentos que fornecem microorganismos vivos e suficientemente resistentes para sobreviverem às condições do aparelho digestivo e chegarem ao intestino grosso onde comporão a microflora benéfica. (Obs.: a Yakult se orgulha de ter introduzido o primeiro alimento probiótico no mercado brasileiro)

  • Prebióticos são alimentos que fornecem nutrientes favoráveis ao crescimento e desenvolvimento da microflora benéfica que, dominante, neutralizará eventuais efeitos patogênicos da flora indesejável. São alimentos geralmente adicionados de fibras alimentares solúveis (em quantidades que inequivocamente tenham esse fim, pois fibras também podem ser adicionadas com fins meramente tecnológicos).


Hummm... 40% das fibras fornecidas por um alimento prebiótico se transformam em massa microbiana benéfica capaz de fermentá-las; 50% em ácidos graxos voláteis; e 10% em gases. Com isso e mais alguns detalhes sobre as possíveis fontes de fibras, vamos selecionando o que vive e o que morre dentro de nosso organismo.


Fibras alimentares: fechando o ciclo

Como dissemos na postagem sobre alimentos funcionais, fibras têm propriedades prebióticas. Mas não todas. Vamos aqui falar um pouquinho delas.

As fibras alimentares se dividem entre as que são solúveis em água e as que não o são, ambos tipos abundantemente disponíveis na natureza, fazendo parte de todos os tecidos e organismos vegetais. O sistema digestivo humano não as degrada, de modo que toda fibra ingerida, ou é eliminada nas fezes, ou é fermentada no intestino grosso por bactérias componentes da flora intestinal.

As fibras insolúveis são as responsáveis pela estrutura, rigidez, impermeabilidade e resistência mecânica dos organismos vegetais, sendo as mais conhecidas a celulose, a hemicelulose e a lignina e as que predominam nos farelos de cereais. No trato digestivo humano, não são sequer fermentadas pelas bactérias intestinais, e portanto são as grandes responsáveis pela conservação da umidade, volume e peso do bolo fecal e promotoras da motilidade intestinal. Atuam reduzindo a aborção de lipídios (gorduras e colesterol) por interagirem com os sais biliares, previnem o câncer de cólon por absorverem substâncias carcinogênicas hidrofóbicas e prolongam o tempo de entrada dos açúcares simples na corrente sangüínea, atenuando os picos glicêmicos e de demanda por insulina.

As fibras solúveis são encontradas nos vegetais integrais ao lado das insolúveis. As mais importantes* são a pectina, a inulina e seus derivados e a goma acácia, cujas soluções, por serem de baixa viscosidade, fazem-nas atuar de modo diverso das insolúveis: apesar de não serem digeridas no intestino delgado, são fermentadas no intestino grosso pelas bifidobactérias.

Assim, uma dieta que se preocupe com a ingestão de fibras, além de zelar pela quantidade adequada - como dissemos em postagens anteriores -, deve também verificar a sua qualidade. O enfoque exclusivo sobre farelos e fibras de cereais, em que predominam fibras insolúveis, negligencia o importante aspecto das fibras solúveis e o seu papel sobre a flora intestinal e a saúde geral do organismo.

Consumir vegetais in natura como feijões e outras leguminosas (ricas em fibras solúveis), cebola, alho-poró, banana, cenoura, alcachofra, aspargo (todos com boas quantidades de inulina), bagaços de frutas cítricas (ricos em pectinas) e tantos outros, é uma boa estratégia de acesso.

De qualquer forma, produtos industrializados mais modernos muitas vezes trazem aportes relevantes de fibras solúveis. Pena que nem sempre haja declaração explícita dessas qualidades nas embalagens, e para identificar, há que se ter algum conhecimento, como o disponível nestes textos.

*Outro ingrediente alimentício muito utilizado em produtos inovadores é a polidextrose, uma mistura de substâncias obtida industrialmente a partir de açúcares e ácido e que, por causa da sua funcionalidade no organismo humano, ganhou status de fibra solúvel e aparece nas rotulagens como tal.
Também as chamadas "gomas" como as locuste, carragena, guar, xantana e outras, são fibras solúveis. Porém, dada a alta viscosidade das suas soluções em água, funcionam como fibras insolúveis no trato intestinal.

quarta-feira, 21 de março de 2007

Gorduras Trans - Acho que a culpa é de Darwin.



Agora virou uma espécie de “moda” dizer que gordura trans faz mal a saúde. Mas afinal, o que é gordura trans? A resposta para essa pergunta vem lá das profundezas da estrutura molecular. Significa que durante a “montagem” das moléculas de gorduras os radicais foram ligados a cadeia carbônica de lados opostos, se fossem ligados ao mesmo lado teriamos uma gordura cis.

Correndo o risco do exagero na simplificação é como se imaginássemos colocar uma pulseira e um brinco do lado direito ou um de cada lado. Isso parece ridículo? Detalhe bobo e insignificante. Na verdade, no começo do século passado, isso pareceu uma coisa sem importância até para especialistas em química orgânica, que se referiam a esta diferença pelo nome sério de isomeria espacial. Assim desenvolveu-se um processo de transformar óleo(líquido) em gorduras(sólido), imitando as características da gordura animal. Ninguém prestou atenção ou se importou muito com o fato de que na natureza as gorduras trans eram uma pequena minoria e pelo novo processo 50% da gordura surge na forma trans.

Muitas toneladas de gordura vegetal foram consumidas pelo mundo afora até que se percebesse que ela faz muito mal, e não sabemos quantas outras toneladas serão consumidas até que deixem de ser produzidas. Fato é que, muitos infartos depois, sabemos que gordura trans faz mal. E, pensando bem, isso é não tão surpreendente ou imprevisível assim , simplesmente por que nosso organismo evoluiu durante bilhões de anos no sentido de melhor aproveitar a comida disponível e eliminar aquilo que não fosse tão bom. Mas a gordura trans é, nas dosagens normalmente presentes na nossa alimentação, uma novidade absoluta. Nosso corpo tem sérias dificuldades em retirá-la do organismo. O problema todo é que Darwin esqueceu-se de prever em sua teoria evolucionista mecanismos para que um organismo se adapte a condições futuras, antes que elas sejam criadas.

sábado, 10 de março de 2007

Receita diet de Stephanie Ueta

A Stephanie foi nossa estagiária. E, dentre as suas melhores contribuições, uma adaptação de Manjar Branco que pode ser feito em casa. E esse é sem açúcar mesmo. Aproveite.

Ingredientes:

Para o Manjar:
1 colher de sopa de amido de milho
1 pacote de gelatina sem sabor
1 vidro de leite de coco
2 copos (requeijão) de leite desnatado
4 colheres (café) adoçante*

Para a Calda de Ameixas:
1 colher (café) rasa de adoçante*
1 copo (requeijão) de ameixas pretas, secas sem açúcar (verificar lista de ingredientes no pacote)
2 copos (requeijão) de água.

*Indicamos o uso de qualquer adoçante em pó, desde que não seja do tipo "use como açúcar", pois estes têm menor poder edulcorante.

Modo de preparo:

Preparo do Manjar:
Colocar todos os ingredientes no liquidificador. Bater por 3 minutos e despejar numa panela e levar ao fogo. Assim que começar a levantar fervura, retirar rapidamente do fogo. Dispor em formas redondas de furo central previamente molhadas, para que possa desenformar o manjar com maior facilidade. Levar à geladeira para que fique bem firme. Desenforme sobre um prato e reserve.

Preparo da Calda:
No Liquidificador, adicione um copo de água, o adoçante e metade das ameixas da receita. Triture bem. Despeje essa mistura numa panela e leve ao fogo com o restante dos ingredientes. Cozinhe por 6 minutos. Deixe esfriar e despeje sobre o manjar. Sirva em seguida.

Esta receita pode ser dividida em 20 pequenas porções, cada uma com a seguintes propriedades nutricionais: 52 kcal (3% VD); 5,9 g de carboidratos (2% VD); 1,2 g de proteínas (2% VD); 2,1 g de gorduras (4% VD); 1 g de fibras (4% VD).

É bem gostosa e dá sempre certo. Uma variação possível leva vinho tinto seco na calda, que pode ser engrossada com algum amido, porém, sem a ameixa, perde-se a fonte de fibras. (Mas atenção: quem tem distúrbio no metabolismo da glicose, é mais suceptível à hipoglicemia por ingestão de álcool.)

Quando você experimentar, nos dê a sua opinião. Mas se tiver sem tempo de fazer, www.clarisalimentos.com.br. Lá seu manjar vem adicionado de fibras solúveis, ingrediente de uso exclusivamente profissional.

sexta-feira, 9 de março de 2007

Fantastic voyage: para viver bastante, e bem.

“ O tratamento médico convencional visa a lidar com processos degenerativos em longo prazo apenas depois que irrompem em doença clínica avançada, mas então, já é tarde demais. (...) Vale a pena considerar o processo de reversão e superação da progressão perigosa da doença como se fosse uma guerra. Como em qualquer guerra, se o inimigo está prestes a cruzar os portões – ou, pior, se já os cruzou -, é importante mobilizar todos os meios possíveis de inteligência e armamento.

(...)

(...) questões de saúde ganham nossa atenção assim que a docença clínica se manifesta, mas a maioria dos indivíduos não consegue se concentrar na prevenção e no melhoramento da saúde antes da eclosão de sintomas explícitos. Infelizmente, a profissão médica é orientada para detectar e tratar essas condições apenas depois que atingem oponto crítico (medicina de controle de sintomas); portanto, a maioria da população recebe dos profissionais de saúde orientações limitadas sobre a prevenção de doenças. Não devemos esperar que outros indiquem o caminho para a cura; a única pessoa que pode assumir responsabilidade por sua saúde é o próprio indivíduo.”

Fonte:
Kurzweil, Ray; Grossman, Terry. A medicina da imortalidade: as dietas, os programas e as inovações tecnológicas que prometem revolucionar nosso processo de envelhecimento. Trad. Cássia Nasser. São Paulo: Aleph, 2006. pág 26.

sexta-feira, 2 de março de 2007

Planeta Água



Represa Billings - São Bernardo do Campo - SP / Verão-2007

Bolo de Fubá muuuuito mais saudável

Vira e mexe ouvimos queixas de pessoas que tentam executar receitas de bolos sem açúcar e que não dão certo.

É pena que nem a gente consiga fazê-los sem lançar mão de alguma tecnologia reservada ao meio profissional como a inulina, adoçantes inovadores e mesmo gomas de vegetais.

Mas de qualquer modo, nessas nossas incursões "de brincadeira" na cozinha, acabamos fazendo um bolinho fantástico, leve e com fibras, de fubá.

Sabe como é... não precisando "entupir" de açúcar e gordura hidrogenada pra tornar mais barato e durável, apenas um toque basta pra cumprir função técnica.

Vamos à receita:

Passo 1: Faça uma polentinha bem grossa com 1,5 cs (colher de sopa) de fubá mimoso e 100 ml de água. (com essa polentinha, não será preciso adicionar um monte de óleo pra ficar macio!)

Passo 2: Bata 9 claras de ovos até obter picos firmes. (isso garante a estrutura do bolo)

Passo 3: Misture 110 g de fubá mimoso (aprox. 1 xícara), 55 g de açúcar demerara (aprox. 2,5 cs bem cheias), 14 g de fibra de soja (aprox. 2 cs rasas), 12 g de fermento em pó químico (aprox. 2 cs rasas), 5,5 g de erva doce (aprox. 1 cs rasa), 9 pacotinhos/sachês de qualquer adoçante de mesa (se for à base de aspartame, uns 12, pois o aspartame perde seu efeito edulcorante sob o calor do forno).

Passo 4: Misture 34 g de óleo (aprox. 3 cs rasas) de preferência de milho, girassol ou canola com 2 g de lecitina de soja (aprox. 1 cc - colher de chá).

Passo 5: Acrescente a mistura de óleo e a polenta às claras em neve com a batedeira ainda ligada e depois incorpore também a mistura seca mexendo delicadamente .

Passo 6: Coloque em assadeira limpa (não precisa untar) e asse em forno baixo por uns 20 minutos ou até que um palito espetado no centro saia seco.

Esta receita rende 2 bolinhos no tamanho "bolo de forma" de 240 g, com o total de 8 porções de 60 g cada e a seguinte composição nutricional (por porção): 127 calorias (6% VD); 17 g carboidratos (6% VD); 4,2 g proteínas (9% VD); 4,3 g gorduras (8% VD); 1,2 g fibras (5% VD).

(obs.: Tanto a fibra quanto a lecitina de soja podem ser encontrados em casas de produtos naturais.)

Puxa! Onde já se viu um bolo de fubá com fibras e que "custe" só 6% do valor diário de carboidratos, fornecendo ao mesmo tempo 9% das proteínas necessárias? E ainda tem quase zero de gordura saturada e nada de gordura trans, tudo isso com cerca de 30% a menos de calorias que os industrializados normais. Vale a pena conferir.

E então, gostou da receita? Faça seu comentário à vontade. E por favor nos informe se você testar.

Sem tempo para fazer em casa? Terá problemas com a sobra de gemas? Precisa que seja totalmente sem açúcares? www.clarisalimentos.com.br. Lá o bolinho de fubá, além de sem açúcar, ainda é adoçado com sucralose, o adoçante mais moderno e gostoso disponível.